Este trabalho é de cunho pedagógico e seu propósito é ensinar alunos das primeiras etapas da educação infantil a passar e atar o cadarço de seus tênis, além, é aclaro, de diferenciar os pés, do direito do esquerdo.
O sinal de batismo faz parte da Cultura Surda e todas pessoas podem ter seu. Sempre que uma pessoa (surda ou ouvinte) possuidora de um sinal de batismo conversar com uma pessoa surda, por educação, deve-se soletrar seu nome através da datilologia (digitação das letras com as mãos; alfabeto manual) e em seguida apresenta seu sinal, ou seja, suas característica de identificação. Tais características lhes foram atribuídas exclusivamente por pessoa surda, sendo impróprio que um ouvinte o faça. A pessoa surda, ao "batizar" outra (surda ou ouvinte), antes, conversa, observa características físicas, emocionais, alguma tatuagem, ou adorno que lhe é frequente, sendo completamente errado atribuir sinal pejorativo, por exemplo: cor de pele, característica de gordo ou magro, louco, etc; nem mesmo se quem o recebe não se incomode; outras pessoas podem interpretar de maneira errônea, tal sinais. No ato do batismo, pode-se ou não aceitar o sinal, o substituindo por outro de seu agrado. Uma vez batizada, a pessoa será conhecida, pela Comunidade Surda, através de seu sinal de batismo e não mais poderá troca-lo. Este sinal tem a finalidade de facilitar a comunicação, entre as pessoas surdas, não sendo necessário repetir a datilologia do nome da pessoa referida à todo instante.
Referências: http://www.ifspcaraguatatuba.edu.br/o-%E2%80%9Cbatismo%E2%80%9D-do-sinal-pessoal-faz-parte-da-cultura-surda/ CAS-Ribeirão Preto